Lápis, papel, quadro, giz. Ensinar, hoje em dia, inclui muitos outros elementos além desses. As mudanças, por sinal, estão relacionadas a transformações que permeiam toda a sociedade. Assim, a escola do futuro é voltada para inovações como o uso de recursos tecnológicos e uma maior interatividade da instituição com as famílias dos alunos.
A transformação digital está revolucionando a indústria, o mercado de trabalho, as formas de lazer e consumo. E o ensino também sente seus impactos nas rotinas diárias, que adquirem um viés cada vez mais prático.
Leia a seguir como a chamada escola do futuro vai preparar os alunos para a vida.
Escola do futuro: novas formas de aprender ao explorar a informação
A escola do futuro não está mais limitada apenas ao espaço da sala de aula. Da mesma maneira, o educador já não é mais a única referência de ensino e conhecimento — nem mesmo é considerado a fonte máxima do saber.
Atualmente, a escola educa para a vida.
O estudante hoje consegue, com alguns cliques, realizar pesquisas, esclarecer dúvidas ou mesmo descobrir novos universos assistindo a documentários até pelo celular.
Se, em um passado não muito distante, o ritmo da transformação histórica não era tão acelerado, hoje a narrativa está em constante metamorfose.
Mas como isso impacta o ensino? A escola do futuro precisa se adaptar por meio de novos métodos para atingir os resultados esperados.
Separamos as 6 principais mudanças esperadas para o novo ensino; algumas já são realidade em determinadas escolas.
1. Tecnologia como ferramenta de ensino
A principal mudança a ser encontrada na escola do futuro está relacionada ao uso da tecnologia como ferramenta de ensino.
Não se trata mais apenas de inserir computadores ou tablets como ponte para o aprendizado, mas de entender que os recursos da transformação digital colaboram em inúmeras vertentes, como:
• automação de processos, seja substituindo tarefas manuais (a exemplo de registros de notas e presenças) ou na organização da rotina;
• interatividade, estimulando a troca de experiências entre turmas e professores ou com o universo externo ao ambiente escolar;
• digitalização, com conteúdos apresentados em plataformas virtuais e tarefas executadas a partir da interação com telas digitais;
• big data como ferramenta de análise de dados e identificação de comportamentos e falhas tanto em relação aos alunos quanto aos educadores.
O jovem brasileiro passa cerca de 190 minutos por dia na internet. Explorar maneiras de tirar proveito desse tempo é um bom ponto de partida.
Leia mais sobre a escola do futuro no blog Novos Alunos.
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